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  • Luís Vaz de Camões – Os Lusíadas (Canto Terceiro) | Genius
    A pertinácia aqui lhe custa cara, Assim como acontece muitas vezes, Que em ferros quebra as pernas, indo aceso A batalha, onde foi vencido e preso 71 "Ó famoso Pompeio, não te pene De teus
  • Luís de Camões: Os Lusíadas - texto Canto III
    Episódios principais e outros trechos de Os Lusíadas A viagem de Vasco da Gama (1497-99) e Os Lusíadas (1572) Índice das 35 passagens: Os Lusíadas - texto Canto X Canto X (Est 1 - 156 = 947-1102) [Banquete que dá Tétis ao Gama e seus companheiros na ilha, com assistência das ninfas, est 1-4 ] 1 MAS j
  • Os Lusíadas, (Canto IX, 83) | Luis Vaz de Camões - dasculturas. com
    Como as centáureas no trigo, florem no rosto os olhos Estendendo as esteiras douradas de meus versos Quero falar-vos com ternura Boa noite! Boa noite a todos! Terminou de soar na relva a foice do crepúsculo… Eu sinto hoje uma vontade louca De mijar, da janela, para a lua Luz azul, luz tão azul! Com tanto azul, até morrer é zero
  • Jornal de Poesia - Luís Vaz de Camões
    a furto dos olhos verdes, não vos pese de os terdes As pestanas têm mostrado ser raios que abrasam vidas; se não foram tão compridas tudo o mais era pintado: elas me tinham levado já sem o vós saberdes, se não foram os olhos verdes O mimo desse carão nem pôr-lhe os olhos consente: e ser liso e transparente rouba todo o coração
  • Luís Vaz de Camões – Os Lusíadas (Canto Oitavo) | Genius
    Os olhos tinha prontos e direitos O Catual na história bem distinta; Mil vezes perguntava e mil ouvia As gostosas batalhas que ali via 44 Mas já a luz se mostrava duvidosa, Porque a a lâmpada
  • Luís de Camões: Os Lusíadas - texto Canto V
    De Sintra, e nela os olhos se alongavam; Ficava-nos também na amada terra O coração, que as mágoas lá deixavam; E, já despois que toda se escondeu, Não vimos mais, enfim, que mar e céu [Ilha da Madeira; costa de Barbaria; Azenegues, est 4-6] 4 «Assi fomos abrindo aqueles mares, Que geração algũa não abriu, As novas Ilhas vendo e
  • Análise de um poema de Luís Vaz de Camões - Blogger
    Porém, como em casos tais Ando já visto e corrente, Sem outros certos sinais, Quanto me ela jura mais, Tanto mais cuido que mente Então, vendo-lhe ofender Uns tais olhos como aqueles, Deixo-me antes tudo crer, Só pela não constranger A jurar falso por eles Luís de Camões Análise
  • Luís Vaz de Camões – Os Lusíadas (Canto Décimo) | Genius
    Só pera fazer versos deleitosos Servimos; e, se mais o trato humano Nos pode dar, é só que o nome nosso Nestas estrelas pôs o engenho vosso 83 "E também, porque a santa Providência, Que em




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