- Ao Viandante – A Portuguese Poem – In Love With Lisbon
Ao Viandante Tu que passas e ergues para mim o teu braço, Antes que me faças mal Olha me bem Eu sou o calor do teu lar nas noites frias de inverno Eu sou a sombra amiga que tu encontras Quando caminhas sob o sol de agosto E os meus frutos são a frescura apetitosa Que te sacia a sede nos caminhos Eu sou a trave amiga da tua casa, a tábua
- O viandante (Live) - YouTube
Provided to YouTube by Parlophone PortugalO viandante (Live) · TrovanteTrovante Ao Vivo No Campo Pequeno℗ 1988 The copyright in this sound recording is owned
- Risos - Casimiro De Abreu | Nossa Poesia
Ri, criança, a vida é curta, O sonho dura um instante Depois o cipreste esguio Mostra a cova ao viandante! A vida é triste — quem nega? — Nem vale a pena dizê-lo Deus a parte entre seus dedos Qual um fio de cabelo! Como o dia, a nossa vida…
- Ao Viandante | Inside Castelo de São Jorge, Lisbon To the - Flickr
"Ao Viandante" Inside Castelo de São Jorge, Lisbon To the person who passes through this place You that pass and raise your arm to me
- Viandante - Dicio, Dicionário Online de Português
Significado de Viandante no Dicio, Dicionário Online de Português O que é viandante: adj e s m e s f Que ou quem vianda; viajante, transeunte
- Risos – Poetisarte
Ri, criança, a vida é curta, O sonho dura um instante Depois o cipreste esguio Mostra a cova ao viandante! A vida é triste — quem nega? — Nem vale a pena dizê-lo Deus a parte entre seus dedos Qual um fio de cabelo! Como o dia, a nossa vida Na aurora é — toda venturas, De tarde — doce tristeza, De noite — sombras escuras!
- Súplica da árvore ao viandante - slideum. com
Transcript Súplica da árvore ao viandante Slide 1 Petego de arbo al preterpasanto Súplica da árvore ao viandante Vi, kiu pasas kaj levas viajn brakojn kontraŭ mi, antaŭ ol fari ian malbonaĵon, atente rigardu min Tu que passas e ergues para mim o teu braço, antes que me faças mal, olha-me bem Slide 2 Mi estas la varmo de via hejmo
- PALAVRAS ALADAS
(Que é sorriso de noite, ao viandante) E eu que andava pelo mundo, errante, Já não ando perdido em alto mar! Do céu de Portugal fez a tua alma! E ao ver-te sempre assim, tão pura e calma, Da minha noite, eu fiz a claridade! Ó meu anjo de luz e de esperança, Será em ti afinal que descansa O triste fim da minha mocidade! António Nobre
|