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- (PDF) ANTONIO JACINTO E O POEMA “CARTA DE UM CONTRATADO . . .
o artigo analisarÁ o poema “carta de um contratado” do poeta angolano antonio jacinto, observando a partir dele o papel do intelectual africano durante o regime colonial; a impossibilidade de
- O caso do poema “Carta de um contratado” de António Jacinto
Esse diálogo no espaço de um poema, cuja temática é a ausência da escritura como possibilidade afectiva, faz emergir, ao mesmo tempo, o estilo criativo de António Jacinto, indicando o seu lugar no mundo literário de língua portuguesa e a sua crítica ao sistema colonial português então vigente
- Análise do Poema Carta de um Contratado de Antônio Jacinto
O tema do contratado é muito recorrente na literatura deste período e uma grande maneira de ilustrar este fenômeno literário é através da análise do poema “Carta de um contratado” escrito por Antônio jacinto
- Carta de um Contratado - Poema de António Jacinto
Vale recorrer à inserção do poema no seu contexto Assim sendo, o sujeito poético é o reflexo da sua capacidade de absolvição das mais e diferentes questões do seu processo sócio histórico coercivo ou arbitrário
- ANTONIO JACINTO E O POEMA “CARTA DE UM CONTRATADO”: DIÁLOGO . . .
o artigo analisarÁ o poema “carta de um contratado” do poeta angolano antonio jacinto, observando a partir dele o papel do intelectual africano durante o regime colonial; a impossibilidade de dominar os cÓdigos da escrita como marca de interdiÇÃo do sujeito colonizado
- António Jacinto do Amaral Martins - Trabalhos Feitos Navegante
No grande Desafio contra o poder colonial, a união no campo político está expressa nos textos em que todos se aglutinam sob o foco iluminador do sujeito consciente de carregar a odiosa máscara branca da dominação da terra dos negros que quer ajudar a libertar ”
- LAII - Monangamba: 1. Texto em estudo - Blogger
O texto já lido de António Jacinto "monangamba" retrata a opressão colonial, isto é, o sujeito poético queixa-se dos maus tratos dos colonizadores, portanto, ele lamenta o trabalho duro que prestavam diariamente que era de mão-de-obra não remonerada nem valorizada, enquanto os trabalhos já feitos pelos colonizados enriqueciam os
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